Iniciamos 2020 revigorados com o retorno das férias ou recesso e preparados para um novo ano de desafios em nossas salas de escritórios, empresas e afins.
Jamais, nós simples mortais que não trabalhamos nas tão sonhadas multinacionais que praticam o trabalho em Home Office desde antes dos dias atuais, imaginávamos de um dia para outro uma mudança tão radical em nossas vidas.
Levanta cedo, faz o café, deixa criança na escola, enfrenta aquele transito de estressar até a alma mais calma e entra no trabalho as oito da manhã já cansado e esbaforido. Toma mais um café e segue a rotina e segue a rotina de mais um ano de rotina. Até pouco tempo esta narrativa se encaixava na grande maioria da população brasileira com vida profissional ativa.
E tudo seria como em 2019, mas uma pandemia chegou para apavorar e mudar todo um conceito de anos. Afinal o mundo empresarial sempre foi atolado de problemas com finanças, concorrência, melhores produtos e satisfação do cliente, sendo uma grande utopia pensar na satisfação e conforto do empregado.
A verdade é que se dependesse da preocupação das empresas nacionais em se garantir melhor condição de trabalho e bem estar aos empregados a mudança que hoje estamos vivenciando até poderia acontecer, contudo, de forma lenta e gradual e quem sabe nossos netos vivenciariam a realidade do Home Office.
Diante desta necessidade mundial de se repensar as relações de trabalho o ano de 2020 está sendo um divisor de aguas em nossas vidas e nada será como antes.
O Empregador sabe hoje na prática que o home office funciona e o empregado da mesma forma sabe que se for ético e responsável poderá continuar usufruindo desta possibilidade no pós pandemia o que tem como efeito um resultado positivo para ambos.
Vale lembrar que tal escolha além de elevar o capital reputacional aumenta também os lucros já que o empregado se torna mais engajado, se sentindo mais valorizado e feliz lutando muito mais pelos objetivos da empresa.